artigos relacionados com a RM

a colecção de artigos e textos vem:
Bénard, C. (1992). Les 9 ponts clés de la conduite d’un projet informatique, Les Éditions d’Organisation, Paris.

Burnes, B. (1992). Managing Change – a Strategic Approach to Organizational Development  and Renewal, Pitman Publishing, London.

Butler, B. e D. Gibbons (1998). “Power Distribution as a Catalyst and Consequence of Decentralized Technology Diffusion”, in Larsen, T. e E. McGuire (Eds.), Information Systems Innovation and Diffusion: Issues and Directions, Idea Group Publishing – Series in Information Technology Management, London, pp. 3-28.

Carnall, C. (1995). Managing Change in Organizations, 2ª Ed., Prentice Hall, London.

Chen, A., T. Campbell e J. Farr  (1991). “Perception of Job Characteristics and Organization on Job Satisfaction for Information Systems Professionals”, in Khosrowpour, M. (Ed.), Managing Information Technology in a Global Society: Proceedings, Idea Group Publishing, Harrisburg, pp. 300-307.

Compeau, D. C. Higgins e S. Huff (1999). “Social Cognitive Theory and Individual Reactions to Computing Technology: A Longitudinal Study”, MIS Quarterly, 23(2), pp. 145-158.

Correia, D. (1997). Resistência à Mudança e Estratégia de Superação, Edições Universidade Fernando Pessoa.

Costa, N. (1996). “Gerir o Potencial Humano da Empresa”, Dirigir, 42,  pp. 28-33.

Cunha, M. (1997/98). “Mudanças Organizacional Planeada: Algumas Questões Teóricas e Aplicadas”, Organizações & Trabalho, 18/19, pp. 27-51.

Delbecq, A. e P. Mills (1988). “Structure wich Executives Can Implement Under Conditions of Ambiguity to Increase Innovation Within Average Organizations”, in Pondy, L., R. Boland e H. Thomas (Eds.),  Managing Ambiguity and Change, John Wiley & Sons, Chichester, pp. 145-155.

DeLone, W. e E. McLean (1992).  “Information Systems Success: The Quest for the Dependent Variable”, Information Systems Research, 3(1), pp. 60-95.

Dias, D. ( 1996). “O Impacto das Tecnologias de Informação na Organização e seus Efeitos no SubSistema Humano – Uma Aplicação Prática às Características Essenciais do Trabalho”, Organizações & Trabalho, 15, pp. 15-34.

Feeny, D. e L. Willcocks (2000). “Transformar a Inovação Baseada em TI em Recompensa Empresarial”, Suplemento do Diário Económico – O Domínio da Informação, 13, pp. 202-205.

Ganhão, M. (1995). “A Resistência à Mudança: Causas, Variáveis Psicossociais e Atenuantes (o Caso da Administração Pública)”, Organizações & Trabalho, 14, pp. 95-106.

Heller, R. (1993). A Revolução na Empresa, as Tecnologias da Informação na Gestão Empresarial, Editorial Presença, Lisboa.

Igbaria, M. e J. Livari (1995). “Determinants of User Participation”, in Doukidis, G., R. Galliers, T. Jelassi, H. Kremar e  F. Land (Eds.), Proceedings of the 3rd European Conference on Information Systems, Vol. I, Athens, pp. 487-500.

Kaltnekar, Z. (1991). “Humanization of Work”, in Szewczak, E., C. Snodgrass e M. Khosrowpour (Eds.),  Management Impacts of Information Technology: Perspectives on Organizational Change

Katz, D. e R. Kahn (1978). The Social Psychology of Organization, 2ª Ed. John Wiley & Sons, New York.

Kovács, I. (1992).  “Novas Tecnologias, Recursos Humanos, Organização e Competitividade” in Sistemas Flexíveis de Produção e Reorganização do Trabalho, CESO I&D, Investigação e Desenvolvimento, PEDIP, Lisboa,  pp.17-67.

Kovács, I. (1996). “Inovação e Recursos Humanos, reflexões acerca do ‘Livro Verde sobre a Inovação’ da U.E.”, Organizações & Trabalho, 15,   pp. 115-123.

Leonard-Barton, D. e W. Kraus (1985). “Implementing New Technology”, Harvard Business Review, 63(6), pp.102-110.

Majchrdzak, A. e D. Davis (1990). “The Human Side of Flexible Automation of Factory”, in Spacapan, S. e S. Oskamp (Eds.), People’s Reactions to Technology, in factories, offices and aerospace, The Claremont Symposium on Applied Social Psychology, Sage Publications, pp. 3365.

McKeen, J., T. Guimaraes,  e  J. Wetherbe (1994). “The Relationship Between User Participation and User Satisfaction: An Investigation of Four Contingency Factors”, MIS Quarterly, 18(4), pp. 427-451.

Probst, G., O. Bruggimann,  J. Mercier e  A. Rakotobarison (1992). Gérer le Changement Organisationnel, Organisation et Management, Tome II, Les Éditions d’Organisation, Paris.

Regan, E. e B. O’Connor  (1994). End-User Information Systems – Perspectives for Managers and Information Systems Professionals, Macmillan Publishing Company, New York.

Sainsaulieu, R. (1995). Sociologie de l’Entreprise: Organization, Culture et Developpement,  Presses de la Fondation Nacionale des Sciences Politiques, Dalloz, Paris.

Serra, H. (1996/97). “Novas Tecnologias Influências na Organização do Trabalho”, Organizações & Trabalho,  16/17, pp. 145-163.

Silva, J. (1993). “Gestão da Formação em Contexto de Mudança”, Formar, 8, pp. 4-12.

Strebel, P.  (1996). “Why Do Employees Resist Change?”, Harvard Business Review, 74(3),  pp. 86-92.

Tom, P. (1991). Managing Information as a Corporate Resource, 2ª Ed., HarperCollins Publishers Inc.,  New York.

Wilson, D. (1992). A Strategy of Change: Concepts and Controversies in the Management of Change, Routledge, London.

Zorrinho, C. (1991). Gestão da Informação, Editorial Presença, 1ª Ed., Lisboa.

This entry was posted in articles and tagged , . Bookmark the permalink.

Leave a Reply

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.